|
|
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
06/07/2018 |
Data da última atualização: |
06/07/2018 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
CANOSSA, A. T.; REINEHR, J.; KOLTERMANN, L.; BRIGHENTI, A. F.; WURZ, D. A.; RUFATO, L. |
Título: |
REGIÃO DE ALTITUDE DE SANTA CATARINA APRESENTA GRANDE POTENCIAL PARA A ELABORAÇÃO DE ESPUMANTES. |
Ano de publicação: |
2018 |
Fonte/Imprenta: |
In: SEMINÁRIO NACIONAL SOBRE FRUTICULTURA DE CLIMA TEMPERADO, 13., 2018, São Joaquim. Resumos... Florianópolis: Epagri, 2018. p. 51 |
Volume: |
2 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
É notória a participação dos espumantes no cenário nacional de consumo de vinhos. Os espumantes brasileiros, estão sendo reconhecidos mundialmente pela sua qualidade e tipicidade também no exterior, através de premiações em diversos concursos ao redor do mundo. As regiões brasileiras vitivinícolas ainda estão se expandindo, técnicas de manejo e cultivares com melhores condições de adaptação ainda estão sendo estudadas. Regiões de altitudes de Santa Catarina se destacam pelas condições climáticas particulares, seja pelo clima frio e elevada amplitude térmica. Um dos desafios da região é a elaboração de vinhos que, embora apresentem maturação fenólica satisfatória, apresentam acidez pronunciada, o que pode ser favorável a elaboração de espumantes. Nesse sentido, o trabalho tem por objetivo a avaliação de variedades que demonstram potencial para elaboração de vinhos espumantes em região de altitude. As variedades, implantadas no ano de 2006, na Estação Experimental de São Joaquim (28°16'30"S, 49°56'09"W, a 1.400m de altitude) foram conduzidas em cordão esporonado, com espaçamento de 3 metros entre linhas e de 1,50 metros entre plantas. As variedades avaliadas foram: Sangiovese, Canaiolo, Ribolla Gialla, Solaris, Riesling Renano, Pinot Grigio, Chardonnay e Pinot Nero. A colheita foi realizada quando o teor de Sólidos Solúveis Totais atingiu 19°Brix ou levando em consideração a sanidade dos cachos. O delineamento experimental foi o totalmente casualizado com cinco repetições de cinco plantas por variedade. As análises foram realizadas no Laboratório de Enologia do Centro de Ciências Agroveterinárias ? CAV/UDESC. Após a extração do mosto, foram realizadas as análises de densidade, Sólidos Solúveis Totais (°Brix), pH, Acidez total (meq.L-1) e polifenóis totais (mg.L-1 de ácido gálico). As variedades Canaiolo Nero e Sangiovese ambas tintas, se destacaram com maiores teores de polifenóis totais, com 1027,57mg.L-1 e 978,85mg.L-1, respectivamente. A variedade Canaiolo também apresentou a maior densidade relativa, o que pode estar relacionada com o maior teor de Sólidos Solúveis, de 20,73°Brix. A Ribolla Gialla apresentou o menor valor 17,03°Brix que resultará em um vinho base de moderado teor alcoólico. Quanto a acidez total, a variedade Riesling Renano apresentou o maior, com média de 185meq.L-1. A Solaris, cultivar resistente, apresentou valores intermediários de Sólidos Solúveis Totais, com 19,20°Brix e acidez total de 130,8 meq.L-1, bem como 507,77mg.L-1 de polifenóis totais. De modo geral, a região de São Joaquim pode ser considerada uma região de altitude com potencial para elaboração de espumante, uma vez que apresenta condições que favorecem variedades que atingem uma maturação moderada e mantém acidez pronunciada, garantindo produtos equilibrados e com tipicidade local. MenosÉ notória a participação dos espumantes no cenário nacional de consumo de vinhos. Os espumantes brasileiros, estão sendo reconhecidos mundialmente pela sua qualidade e tipicidade também no exterior, através de premiações em diversos concursos ao redor do mundo. As regiões brasileiras vitivinícolas ainda estão se expandindo, técnicas de manejo e cultivares com melhores condições de adaptação ainda estão sendo estudadas. Regiões de altitudes de Santa Catarina se destacam pelas condições climáticas particulares, seja pelo clima frio e elevada amplitude térmica. Um dos desafios da região é a elaboração de vinhos que, embora apresentem maturação fenólica satisfatória, apresentam acidez pronunciada, o que pode ser favorável a elaboração de espumantes. Nesse sentido, o trabalho tem por objetivo a avaliação de variedades que demonstram potencial para elaboração de vinhos espumantes em região de altitude. As variedades, implantadas no ano de 2006, na Estação Experimental de São Joaquim (28°16'30"S, 49°56'09"W, a 1.400m de altitude) foram conduzidas em cordão esporonado, com espaçamento de 3 metros entre linhas e de 1,50 metros entre plantas. As variedades avaliadas foram: Sangiovese, Canaiolo, Ribolla Gialla, Solaris, Riesling Renano, Pinot Grigio, Chardonnay e Pinot Nero. A colheita foi realizada quando o teor de Sólidos Solúveis Totais atingiu 19°Brix ou levando em consideração a sanidade dos cachos. O delineamento experimental foi o totalmente casualizado com cinco repetições de c... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Ribolla Gialla; Sangiovese; Solaris. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
|
|
Marc: |
LEADER 03656naa a2200241 a 4500 001 1127449 005 2018-07-06 008 2018 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCANOSSA, A. T. 245 $aREGIÃO DE ALTITUDE DE SANTA CATARINA APRESENTA GRANDE POTENCIAL PARA A ELABORAÇÃO DE ESPUMANTES.$h[electronic resource] 260 $c2018 300 $a2 490 $v2 520 $aÉ notória a participação dos espumantes no cenário nacional de consumo de vinhos. Os espumantes brasileiros, estão sendo reconhecidos mundialmente pela sua qualidade e tipicidade também no exterior, através de premiações em diversos concursos ao redor do mundo. As regiões brasileiras vitivinícolas ainda estão se expandindo, técnicas de manejo e cultivares com melhores condições de adaptação ainda estão sendo estudadas. Regiões de altitudes de Santa Catarina se destacam pelas condições climáticas particulares, seja pelo clima frio e elevada amplitude térmica. Um dos desafios da região é a elaboração de vinhos que, embora apresentem maturação fenólica satisfatória, apresentam acidez pronunciada, o que pode ser favorável a elaboração de espumantes. Nesse sentido, o trabalho tem por objetivo a avaliação de variedades que demonstram potencial para elaboração de vinhos espumantes em região de altitude. As variedades, implantadas no ano de 2006, na Estação Experimental de São Joaquim (28°16'30"S, 49°56'09"W, a 1.400m de altitude) foram conduzidas em cordão esporonado, com espaçamento de 3 metros entre linhas e de 1,50 metros entre plantas. As variedades avaliadas foram: Sangiovese, Canaiolo, Ribolla Gialla, Solaris, Riesling Renano, Pinot Grigio, Chardonnay e Pinot Nero. A colheita foi realizada quando o teor de Sólidos Solúveis Totais atingiu 19°Brix ou levando em consideração a sanidade dos cachos. O delineamento experimental foi o totalmente casualizado com cinco repetições de cinco plantas por variedade. As análises foram realizadas no Laboratório de Enologia do Centro de Ciências Agroveterinárias ? CAV/UDESC. Após a extração do mosto, foram realizadas as análises de densidade, Sólidos Solúveis Totais (°Brix), pH, Acidez total (meq.L-1) e polifenóis totais (mg.L-1 de ácido gálico). As variedades Canaiolo Nero e Sangiovese ambas tintas, se destacaram com maiores teores de polifenóis totais, com 1027,57mg.L-1 e 978,85mg.L-1, respectivamente. A variedade Canaiolo também apresentou a maior densidade relativa, o que pode estar relacionada com o maior teor de Sólidos Solúveis, de 20,73°Brix. A Ribolla Gialla apresentou o menor valor 17,03°Brix que resultará em um vinho base de moderado teor alcoólico. Quanto a acidez total, a variedade Riesling Renano apresentou o maior, com média de 185meq.L-1. A Solaris, cultivar resistente, apresentou valores intermediários de Sólidos Solúveis Totais, com 19,20°Brix e acidez total de 130,8 meq.L-1, bem como 507,77mg.L-1 de polifenóis totais. De modo geral, a região de São Joaquim pode ser considerada uma região de altitude com potencial para elaboração de espumante, uma vez que apresenta condições que favorecem variedades que atingem uma maturação moderada e mantém acidez pronunciada, garantindo produtos equilibrados e com tipicidade local. 653 $aRibolla Gialla 653 $aSangiovese 653 $aSolaris 700 1 $aREINEHR, J. 700 1 $aKOLTERMANN, L. 700 1 $aBRIGHENTI, A. F. 700 1 $aWURZ, D. A. 700 1 $aRUFATO, L. 773 $tIn: SEMINÁRIO NACIONAL SOBRE FRUTICULTURA DE CLIMA TEMPERADO, 13., 2018, São Joaquim. Resumos... Florianópolis: Epagri, 2018. p. 51
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
|
Voltar
|
|
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
01/03/2001 |
Data da última atualização: |
02/08/2012 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
-- - -- |
Autoria: |
ANDRADE, E. R. de.; DUCROQUET, J. P. H. J. |
Afiliação: |
Epagri |
Título: |
Bacteriose em ameixeira. |
Ano de publicação: |
1995 |
Fonte/Imprenta: |
Agropecuaria Catarinense, Florianopolis, v. 8, n. 4, p. 09-11, mar./maio 1995. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Este documento descreve a ocorrência da bacteriose da ameixeira no Estado de Santa Catarina.
|
Palavras-Chave: |
Ameixa; Bacteriose; Doenca de planta; Mancha bacteriana; Xanthomonas pruni. |
Categoria do assunto: |
-- |
|
|
Marc: |
LEADER 00614naa a2200193 a 4500 001 1016004 005 2012-08-02 008 1995 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aANDRADE, E. R. de. 245 $aBacteriose em ameixeira. 260 $c1995 520 $aEste documento descreve a ocorrência da bacteriose da ameixeira no Estado de Santa Catarina. 653 $aAmeixa 653 $aBacteriose 653 $aDoenca de planta 653 $aMancha bacteriana 653 $aXanthomonas pruni 700 1 $aDUCROQUET, J. P. H. J. 773 $tAgropecuaria Catarinense, Florianopolis$gv. 8, n. 4, p. 09-11, mar./maio 1995.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Nenhum registro encontrado para a expressão de busca informada. |
|
|